quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Projeto : Trabalhando circunferência e círculo em sala de aula

ESCOLA: E. M. EUCLIDES DA CUNHA
LOCAL: RIO BRILHANTE/MS
PROFESSORA: ANDRÉIA DAIANA REGINATTO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
TURMA: 9ºA Nº DE ALUNOS: 22
TURNO: MATUTINO



TITULO DO PROJETO: Trabalhando circunferência e círculo em sala de aula.

JUSTIFICATIVA: trabalhar com materiais concretos em sala de aula facilita o aprendizado dos alunos, pois eles podem visualizar e manipular esses objetos. Desde os filósofos gregos que se utiliza esse expediente para ajudar os aprendizes. Assim brincadeiras e jogos podem e devem ser utilizados como uma ferramenta importante de educação.

OBJETIVO:
• Conceituar centro, raio, diâmetro e corda;
• Diferenciar círculo de circunferência;
• Calcular o comprimento da circunferência e a área do círculo através da fórmula e através de materiais concretos;
• Promover uma aula divertida e prazerosa para os alunos com a utilização de materiais didáticos;
• Manusear adequadamente instrumentos de medidas;

CONTEÚDO:
• Comprimento da circunferência;
• Posições relativas entre retas e circunferência;
• Posições relativas entre duas circunferências;
• Ângulos em uma circunferência;
• Polígonos inscritos e circunscritos na circunferência;
• Área do circulo;
• Área do setor circular;
• Área da coroa circular.

METODOLOGIA: Os alunos usaram materiais concretos que tem a forma de uma circunferência e compasso para construção de circunferências. Construiremos uma circunferência em sala de aula com o auxilio de um barbante e um giz e riscaremos no chão da sala de aula para que os alunos possam visualizar o que é raio e o diâmetro. Iremos calcular o comprimento da circunferência de uma lata com o barbante e régua e depois usaremos a fórmula para ver se os resultados encontrados são os mesmos.

RECURSOS: régua, compasso, corda, lápis, borracha, tampinhas circulares, quadro negro, giz, apagador, câmera digital.

DURAÇÃO: 20 h/a

REGISTROS: Fotos

AVALIAÇÃO: os alunos serão avaliados através da participação e desenvolvimentos das atividades em sala de aula e uma avaliação escrita.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
Jackson Ribeiro e Elizabeth Soares. Construindo Consciência Matemática. São Paulo, 2010, 1ᵃ edição. Ed. Scipione.
Edwaldo Bianchini. Matemática. São Paulo, 2006, 6ᵃ edição. Ed. Moderna.

http://www.somatematica.com.br/

Projeto : Sólidos geométricos

ESCOLA: E. M. EUCLIDES DA CUNHA
LOCAL: RIO BRILHANTE/MS
PROFESSORA: ANDRÉIA DAIANA REGINATTO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
TURMA: 7º ANO A
TURNO: MATUTINO


TÍTULO DO PROJETO: FORMAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS

A Geometria é a mais antiga manifestação da atividade matemática conhecida. Ela surgiu de necessidades práticas do uso do espaço e a utilização das formas geométricas com grande riqueza e variedade percorrem a história da humanidade, em diferentes atividades, como por exemplo, no desenvolvimento de habilidade em engenharia com utilização da Geometria prática, na agricultura, na pecuária, no comércio, na arte, entre outros (REIS, 2001).

1. Justificativa:

Os profissionais da educação entendem que a Geometria é uma parte importante na vida cotidiana dos alunos e que praticamente todas as ocupações usam seus princípios de uma forma ou de outra. É de suma importância criar uma forma para articular o saber teórico com o fazer prático a fim de formar alunos com melhor desempenho de suas capacidades, principalmente no que diz respeito à Matemática e em especial a Geometria.
A Geometria é a ciência que tem como objetivo analisar, organizar e sistematizar o conhecimento espacial. Sua importância é inquestionável tanto do ponto de vista prático quanto do aspecto instrumental na organização do pensamento lógico, como citado pelo matemático suíço, Jacques Bernoulli3 “A geometria faz com que possamos adquirir o hábito de raciocinar, e esse hábito pode ser empregado, então, na pesquisa da verdade e ajudar-nos na vida”.
O ensino de Geometria vem sendo proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs, 1998), como fator fundamental para o desenvolvimento de habilidades e competências matemáticas a níveis do Ensino Fundamental e Médio.

2. Objetivo (s):

• Pesquisar na Ste sobre as formas geométricas espaciais;
• Compreender e conceituar as formas geométricas espaciais;
• Diferenciar uma figura geométrica espacial de uma figura geométrica plana;
• Desenvolver o pensamento geométrico espacial a partir da representação plana de sólidos geométricos.
• Despertar o interesse pelo conhecimento geométrico.
• Manipular alguns sólidos geométricos;
• Calcular volume do paralelepípedo retângulo e do cubo.

3. Conteúdos: Formas geométricas espaciais
• Poliedros e não-poliedros;
• Prismas e pirâmides.
• Volume do paralelepípedo retângulo e do cubo;
• Medidas de capacidade.

4. Metodologia:
Através de demonstrações concretas dos sólidos fica muito mais evidente a importância da geometria espacial. Através da planificação de sólidos é possível trabalhar diversos assuntos relacionados à geometria espacial como: faces, arestas, vértices, etc.
Em um primeiro momento, os alunos serão divididos em 05 grupos (prismas, pirâmides, cubo, paralelepípedo e cone, cilindro, esfera) onde pesquisarão na sala de tecnologia sobre o tema tratado para que possam colher informações a respeito. Depois, retornarão a sala de aula onde será entregue a eles modelos de planificações de sólidos e alguns sólidos para que possam manipular e observar.
Em um segundo momento cada grupo receberá os sólidos para que possam escreveram em seu caderno do que cada sólido é composto (vértices, faces, base e arestas) para depois passar estas informações aos outros grupos. Será entregue aos alunos uma folha de atividades contendo figuras de sólidos geométricos para que os mesmo possam estar desenvolvendo esta atividade.
Em um terceiro momento trabalharemos o volume do paralelepípedo retângulo e do cubo através das fórmulas e resolução de exercícios com figuras para melhor compreensão e visualização. Trabalharemos também medidas de capacidade.

5. Recursos: Sala de tecnologia, sala de aula, lápis, régua, tesoura, borracha, papel, cola, câmera digital e embalagens de casa que representam sólidos geométricos.

6. Registro do processo: Fotos

7. Avaliação: Os alunos serão avaliados através do desempenho e participação de cada um no desenvolvimento do projeto, e da realização de uma prova.

8. referência bibliográfica :
Jackson Ribeiro e Elizabeth Soares. Construindo Consciência Matemática. São Paulo, 2010, 1º edição. Ed. Scipione.
http://www.somatematica.com.br/fundam/poligon.php

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

PROJETO TANGRAM

PROJETO: TANGRAM EM SALA DE AULA




1. Identificação
CURSISTA: Andréia Daiana Reginatto
ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL EUCLIDES DA CUNHA
LOCAL: RIO BRILHANTE/MS
SÉRIE: 6º ANO B Nº DE ALUNOS: 27
PROFESSORES ENVOLVIDOS: Andréia (Matemática), Valdirene (Artes Visuais) e Telma (Português)
DURAÇÃO: 12 h/a

2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema
O USO DO TANGRAM: Trabalhar de forma lúdica em sala de aula é cada vez mais necessário. O uso de jogos no ensino da Matemática tornou-se um grande aliado para o processo de ensino e aprendizagem. O tangram tradicional é um quebra-cabeça milenar formado por sete polígonos. Esse jogo vem sendo utilizado, principalmente para o ensino de figuras geométricas planas. Mas suas aplicações não se restringem somente ao estudo das formas geométricas, pois pode ser utilizado como um jogo de construção e fixação de diversos conteúdos em todos os níveis de ensino. O tangram é um quebra-cabeça chinês, de origem milenar. Ao contrário de outros quebra-cabeças ele é formado por apenas sete peças com as quais é possível criar e montar cerca de 1700 figuras entre animais, plantas, pessoas, objetos, letras, números, figuras geométricas e outros. As regras desse jogo consistem em usar as sete peças em qualquer montagem colocando-as lado a lado sem sobreposição.

3. Justificativa
Com o uso de o tangram os alunos poderão aprender sobre as formas geométricas planas como: triângulo quadrado e paralelogramo. Ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da Matemática. Em Artes os alunos poderão colorir e construir várias figuras. O Tangram constitui-se em recurso a mais, assim como a dobradura, para o desenvolvimento da elaboração do pensamento geométrico. A lenda do surgimento desse jogo é utilizada como referência e ponto de partida para as atividades, em que as peças são exploradas aleatoriamente ou de maneira dirigida para a criação de figuras diversas. Com esse jogo, a criança pode identificar formas planas, desenvolver habilidade de leitura de imagem e a observação como percepção visual, diferenciar e nomear as formas geométricas, desenvolver a criatividade e a memória e aplicar diferentes estratégias para a resolução de problemas.


4. Objetivo (s)
• Compreender as formas geométricas planas;
• Conhecer a história do surgimento do tangram através da leitura;
• Diferenciar as cores quentes das cores frias;
• Promover a imaginação criativa com a construção de figuras;
• Criar uma história, montado num cartaz, usando as figuras;
• Expor os desenhos criados pelos alunos para toda a escola;
• Jogar o tangram on line.

5.Conteúdos
• Frações;
• Conhecer a origem do tangram;
• Formas geométricas planas;
• Cores quentes e cores frias;
• Elaboração de texto.

6. Disciplinas envolvidas
Matemática, Artes Visuais e Português.

7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
Em primeiro momento levaremos os alunos para a sala de tecnologia para que os mesmo possam pesquisar na internet a história da origem do tangram, e verem as diversas figuras que se podem criar através deste jogo. Depois desta pesquisa eles voltaram para sala de aula para colorir as peças com as cores quentes e cores frias, então recortarão as peças para manusear, conhecer e diferenciar as formas geométricas. Por fim montarão uma figura.
Em um segundo momento eles serão divididos em 03 grupos, cada grupo criara uma história onde usarão as figuras montadas para conta-lá, depois iremos montar a história em um cartaz para que possamos expor o trabalho para toda a escola.
Em um terceiro momento levaremos na sala de tecnologia os alunos para jogar on line o tangram.

8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
• Sala de tecnologia, sala de aula, lápis de cor, régua, tesoura, borracha, papel, cola, canetinha, pincel atômico, câmera digital.

9. Registro do processo
• Fotos

10. Avaliação e Resultados esperados
Os alunos serão avaliados através do desempenho e participação de cada um no desenvolvimento do projeto.

11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
Será exposto do lado de fora da sala de aula, a história elaborada pelos alunos contada através da montagem de figuras, para que toda a escola possa ver o trabalho desenvolvido.

12. Referências Bibliográficas
GÊNOVA, A. Carlos. Brincando com tangram e origami. Editora Global.
SOUZA, Andréia F. de, RAFFA, Ivete, SOUZA, Silvia de Silva F.. Matemática.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tangram
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8859
http://www.discoverykidsbrasil.com/atividades/recortaremontar/tangram/
http://rachacuca.com.br/jogos/tangram/1/
http://www.mathema.com.br/index.asp?url=http://www.mathema.com.br/e_fund_a/mat_didat/tangram/_tangram.html

sábado, 22 de outubro de 2011

O TANGRAM

a história do Tangram
a lenda do Tangram
jogar Tangram
plano de aula

COOPERAÇÃO


Cooperação, no contexto da economia e sociologia é uma relação baseada na colaboração entre indivíduos ou organizações, no sentido de alcançar objetivos comuns, utilizando métodos mais ou menos consensuais. A cooperação opõe-se, de certa forma, à competição. Contudo, o desejo de competir com outros do mesmo grupo no sentido de obter um estatuto mais elevado é, por vezes, considerado como catalisador da acção cooperativa. Da mesma forma, os indivíduos podem organizar-se em grupos que cooperam internamente e, ao mesmo tempo, competem com outros grupos.
A cooperação é ainda vista por muitos indivíduos como a forma ideal de gestão das interações humanas, pondo a tônica na obtenção e distribuição de bens e serviços em detrimento da sua confiscação ou usurpação. Para esse fim, coopera-se através da troca ou pela partilha altruística.
Certas formas de cooperação são ilegais em algumas jurisdições porque prejudicam o acesso das populações a alguns recursos, como acontece com a fixação de preços por cartéis.
A cooperação também promove a auto-estima juntamente com o desenvolvimento de habilidades interpessoais positivas para a prevenção de problemas sociais, antes deles se tornarem problemas reais. Existem muitas definições de cooperação. Soler (2008,p.29) baseado nas idéias de Brotto (1999) , assim descreve:
Cooperação é o processo social, onde os objetivos são comuns, as ações são compartilhadas e os benefícios são distribuídos para todos.
Para que possamos usufruir dos benefícios que a cooperação traz à educação, é necessário que aprendamos a usar a aprendizagem cooperativa, que segundo Sapon-Shevin (1994) citado por Soler (2008) é uma pedagogia centrada no aluno que promove resultados acadêmicos e constrói relacionamentos sociais positivos.